segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Estatística do Registro Civil - 2014

Senhor@s.

Publicado hoje pelo IBGE o balanço nacional do Registro Civil em 2014.

Dados como os de casamento homoafetivo no Brasil (4.854 casos); estatísticas de nascimentos e óbitos em Mato Grosso, como:

Dos registros de nascidos vivos em 2014, 18% dos mato-grossenses nasceram de parturientes com idade entre 15 e 19 anos; 64% dos registros de óbitos em 2014 foram de homens e deles 46,5% estavam solteiros; também dos óbitos, 17% dos registros atestavam causas violentas, e deles 24% foram de pessoas com idade entre 15 e 24 anos.

Também poderão ser verificados os meses em que mais ocorrem casamentos e óbitos, por exemplo.

Baixe os arquivos de dados e confira o seu município pelo link:

 
Luciano Joia
SETAS-MT

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

MT- Força de Trabalho - Caracteristicas 2015

Senhor@s,

Apresentamos as características principais da força de trabalho em Mato Grosso, inferidas pela PNAD Contínua para o terceiro trimestre de 2015 e série a partir de 2012.

Chama a atenção a taxa de desocupação em Cuiabá (8,5%) com dois pontos percentuais acima da média estadual, e a continuada perda de massa salarial no estado, em valores atuais (7%) no trimestre.


Luciano Joia
SETAS-MT

PAUTA - Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Bipartite – CIB

Atenção,

Segue
PAUTA da Reunião da Comissão Intergestores Bipartite - CIB será realizada no dia 27 de novembro de 2015 (sexta–feira), das 08h00min as 13h00min, no auditório da Associação Matogrossense dos Municípios – AMM, sito av. Historiador Rubens de Mendonça, nº 3920, Cuiabá – MT.

Para maiores informações ou esclarecimentos que se fizeram necessários, gentileza entrar em contato com a Sr.ª Beatriz Moreschi e/ou Heliana Correa da Costa Souza e/ou Luciene Delgado através do telefofe: (65) 3613-5707 e/ou e-mail:
cib@setas.mt.gov.br.

Atenciosamente,

Beatriz Moreschi/Secretária Executiva - CIB
Comissão Intergestores Bipartite - CIB
Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social - SETAS/MT

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Mesa de negociação do SUAS

Boa tarde,

Aconteceu nos dias 17 (Terça-feira) e 18 (quarta-feira) de Novembro, em Brasília, a 1ª reunião ordinária da Mesa Nacional de Gestão do Trabalho do SUAS.

A notícia completa pode ser lida no site do MDS.



Equipe Estadual de Educação Permanente do SUAS
Secretaria Adjunta de Assistência Social
Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social de Mato Grosso
(65) 3613-5721/5723

O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e o Sistema de Justiça

Boa tarde,

Já está disponível no site: Pensando o direito a reportagem que fala da pesquisa sobre as relações entre o SUAS e o Sistema de Justiça no Brasil. Você pode conferir a entrevista completa da professora da UFRGS, Ana Paula Motta Costa, no próprio site.

A pesquisa na íntegra está disponível no Caderno nº58 do Ministério da Justiça


https://drive.google.com/open?id=0BzEw4f3eetFLWDhDWk5saHlVZHc
 
 
 
Boa leitura!


Equipe Estadual de Educação Permanente do SUAS
Secretaria Adjunta de Assistência Social
Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social de Mato Grosso
(65) 3613-5721/5723

MT – Empregabilidade Celetista Outubro 2015

Senhor@es,

Divulgadas pelo MTE as estatísticas do emprego celetista para o mês outubro, 2015 assume de longe como o pior ano para a empregabilidade celetista nos últimos dez anos. 

A economia estadual opera, no acumulado de janeiro a outubro de 2015, com 66 mil trabalhadores a menor que o mesmo período em 2014, e com disponibilidade de menos 24,8 mil postos de trabalho, consideradas todas as atividades econômicas; e para cada 100 trabalhadores contratados desde janeiro, apenas um permaneceu na vaga celetista em outubro.

Curiosamente, mesmo com retração de postos de trabalho na economia, as pessoas com rendimento de extrema pobreza têm reduzido no Cadastro para acesso as políticas sociais brasileiras.

Veja adiante as estatísticas e os dados da empregabilidade pelo link, com recorte para municípios com mais de 30 mil habitantes:







 
Luciano Jóia
SETAS-MT

terça-feira, 17 de novembro de 2015

MT – Situações de Trabalho Infantil 2014

Senhor@s,

Socializamos alguns indicadores que demostram a tendência de crescimento das situações de Trabalho Infantil em Mato Grosso, caso não se tomem atitudes de contensão dessa agressiva violação de direitos sociais e humanos, os patamares calculados em "Diagnóstico do Trabalho Infantil em Mato Grosso" (SETAS 2013), poderão chegar aos níveis de 2009, com uma população em contínuo crescimento.

Os dados estão dispostos para o estado de Mato Grosso, e apresentam a evolução da população no ciclo etário próprio para o fenômeno, a sua participação na PEA estadual e o nível de ocupação,  todos em uma serie decenal.

As atualizações tomam como fonte de informação, a PNAD - Síntese dos Indicadores 2014 (IBGE 2015) publicada dia 13 de novembro e pode ser acessada em todo o seu conteúdo pelo link:

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2014/default.shtm


Luciano Joia
NGER/SETAS-MT

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Bipartite - CIB

Bom dia,

Informamos que a próxima Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Bipartite – CIB, será realizada no dia 27 de novembro de 2015, sexta-feira das 08h00min as 14h00min, no auditório da ASSOCIAÇÃO MATOGROSSENSE DOS MUNICÍPIOS - AMM, sito Av. Historiador Rubens de Mendonça, nº 3920, Cuiabá/MT.


Beatriz Moreschi - Secretária Executiva - CIB
Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social - SETAS/MT
(65) 3613 - 5707

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

O SUAS E A PIRÂMIDE SOCIAL INVERTIDA

Senhor@s.

Compartilhamos 'reflexão' de que sem o SUAS e a rede de proteção social brasileira a crise econômica por que passa o Brasil intensificaria agravamentos de causas de vulnerabilidades sociais nas camadas mais pobres da sociedade.


A PIRÂMIDE SOCIAL INVERTIDA DA CRISE BRASILEIRA!

          
1. As crises econômicas tradicionais começavam sempre atingindo os setores mais vulneráveis, os de menor renda, os que não contavam com redes de proteção social, etc. E ia subindo progressivamente, ultrapassando o tempo do seguro desemprego, afetando os trabalhadores, antes com carteira assinada.
         
2. Depois subia para os setores médios de classe média baixa e média, dada margem de segurança pela poupança que tinham acumulado. E assim progressivamente, até atingir a classe média alta, as empresas e empresários pela extensão e aprofundamento da crise.
         
3. Na atual crise brasileira, essa pirâmide está quase invertida. Atingiu a classe média antes da classe trabalhadora. E atingiu de três maneiras. A classe média foi atingida pelo desemprego e foi além da poupança que acumulou, voltou ao mercado de trabalho, agora muito mais restrito. As inadimplências, bancária e imobiliária, avançaram com velocidade.
         
4. Quando conseguiu espaço novo no mercado, teve que aceitar remuneração menor que a anterior, afetando a qualidade de vida de sua família. Essa rotatividade descendente -em que o novo emprego é de menor remuneração que o anterior- ainda vem agravada pela redução absoluta dos empregos com carteira assinada. E, como seria de se esperar, a informalidade cresceu e está atingindo o patamar dos 50%.
           
5. Dois fatos são novos nas crises brasileiras. O primeiro é o fato da crise só estar atingindo os segmentos de menor renda após os demais. Isso se explica pela rede de proteção social construída nos últimos anos, com destaque para os programas de renda mínima e transferências de renda e as “flexibilidades” adotadas em relação ao seguro desemprego e aposentadoria.
          
6. O segundo é a crise ter começado -e de forma intensa- pelo andar de cima. No centro desse processo dois vetores principais: a) a crise que atingiu a Petrobras fulminou seu entorno de grandes empresas da área de infraestrutura. b) a irresponsabilidade fiscal nas eleições de 2014 não foi exclusividade do governo federal. A crise fiscal -e de endividamento- é de amplo alcance entre Estados e Municípios - com as situações dramáticas do Rio Grande do Sul e do Estado do Rio de Janeiro. 
          
7. No caso do Estado do Rio de Janeiro, a queda vertical dos preços do barril do petróleo -de mais de 50%- atingiu duramente os municípios dependentes dos royalties do petróleo - especialmente do Norte e da Região dos Lagos e, claro, o próprio Estado do Rio.
            
8. Esse é o fato novo: a crise afetar primeiro e de forma mais que proporcional o andar de cima e as finanças públicas; e como nunca. Fato novo e com ampla repercussão política pela capacidade de vocalização desses segmentos.


Fonte: www.cesarmaia.com.br


Luciano Joia
NGER/SETAS-MT